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Festival Timbre 2024: dois dias de música, diversidade e encontros inesquecíveis em Uberlândia

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 13 de ago.
  • 2 min de leitura

O final de semana dos dias 9 e 10 de agosto transformou a área externa do Teatro Municipal de Uberlândia em um grande palco de celebração da música e da diversidade. O Festival Timbre reuniu nomes consagrados e novas revelações, promovendo encontros de gerações e estilos que encantaram um público de mais de 10 mil pessoas.



Primeiro dia: energia e encontros de gerações

Na sexta-feira, a abertura ficou por conta de Uiara, que trouxe a força do rap e emocionou fãs com sua história no festival, já que anteriormente atuou como apresentadora do evento. Logo depois, Carla Sceno apresentou um show recheado de blues, R&B, MPB e uma pitada de rock, marcando sua estreia em Uberlândia.

A noite seguiu com a explosão de energia do CPM 22, liderado por Badaui, que levantou o público com clássicos do punk hardcore. O clima romântico e dançante ficou por conta de Duda Beat, que conquistou a plateia com seu pop envolvente. Em seguida, Samuel Rosa emocionou ao revisitar sucessos dos anos 90 como “Garota Nacional” e “Dois Rios” em seu projeto solo. Encerrando a noite, Iza entregou uma performance arrebatadora com hits como “Dona de Mim” e “Pesadão”, além de simpatia e carisma que encantaram do início ao fim.


Festival Timbre 2024: dois dias de música, diversidade e encontros inesquecíveis em Uberlândia
Divulgação: Fato Uberlândia

Segundo dia: pluralidade sonora e emoção

O domingo começou com Nubiato, que apresentou suas canções autorais e viveu o sonho de subir ao palco do festival. Em seguida, Pedro Antônio, com mais de 40 anos de carreira, trouxe sua poesia musicada e sons da natureza para o público.

O Reggae Brazuca, coletivo que surgiu em 2018, fez sua primeira apresentação em um grande festival, reunindo grandes nomes do reggae e contagiando a multidão com clássicos do gênero. Logo depois, Di Ferrero, ex-vocalista do Nx Zero, aqueceu a noite fria com sucessos como “Cedo ou Tarde” e “Razões e Emoções”. O rap também marcou presença com FBC, que mesclou ritmos e bateu forte com sua energia no palco.

O encerramento ficou por conta de Lenine, um dos maiores nomes da MPB, que emocionou o público com interpretações marcantes de seus clássicos atemporais, deixando todos com um gostinho de “quero mais”.



Festival Timbre 2024: dois dias de música, diversidade e encontros inesquecíveis em Uberlândia

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